quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

AMOR

Pensativo, ele responde: Acho que poderiam ser algumas perguntas mais fáceis. Quem elaborou essas perguntas? Foi você? Quando fez essa pergunta, o que esperava que eu respondesse? Que eu dissertasse sobre o assunto? Porque é um assunto muito abrangente, eu não sei nem por onde começar. Acho que o amor é uma coisa complexa. Você vê esse amor voltando para um lado religioso, de misericórdia, de perdoar as pessoas, e o amor não é isso, pelo menos para mim. O amor para mim é sempre o amor próprio. Sempre. Acho que uma vez ou outra na vida você tem um tipo de amor que não é nem amor próprio, nem religioso, é um amor que você não consegue explicar, o sente na barriga. Senti algumas vezes isso e me falam: “ah, você sente amor no coração”. Eu não. Eu sinto isso na barriga, sabe? Que aperta, te dá vontade de vomitar. E a maioria das pessoas não passam por esse amor. É meio chato julgar pelo amor dos outros. Quem sou eu pra falar disso? Quando vejo as pessoas falarem de amor, é aquela coisa... romântica, superficial, ou romântica no sentido religioso, ou romântica no sentido de você ser piegas ou sem sentido. As pessoas não param pra pensar no que elas estão sentindo e banalizam o verbo “amar”, sendo que a maior parte do amor é o respeito por você mesmo, o amor próprio, o egoísmo.

                                     Pc Siqueira, lindo. Há! *-*

Gente, estava mexendo aqui no meu computador, e achei perdido uma entrevista do Pc Siqueira. Tem vários assuntos aqui, mas eu resolvi postar esse. Qualquer outro dia eu posto mais alguma coisa sobre ele, se gostarem. Não sei porque, mas eu gostei disso que ele disse, é uma opinião bem diferente sobre o amor. Espero que gostem, beijo. Isabella Prado.

Um comentário:

  1. Eu nunca tinha pensado por esse lado, mas deve ser por isso que muita gente acredita que se nós não nos amarmos primeiro, quem vai amar, né?

    Adorei, Isa!
    Beijoo

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